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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputada Leila Galvão faz avaliação do mandato em Assis Brasil e apoia pré-candidatura de médica à prefeitura

leila080316A deputada Leila Galvão (PT) iniciou seu pronunciamento nesta terça-feira (8), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), falando sobre uma reunião de trabalho em Assis Brasil para avaliação do mandato. Na oportunidade, foi expresso o apoio à pré-candidatura da médica Maria Araújo à prefeitura do município.

“No final de semana visitamos o município de Assis Brasil e entre as lideranças estavam o ex-prefeito Manoel Araújo e vários outros representantes. O objetivo foi fazer uma divulgação, ouvir as lideranças e fazer uma avaliação do nosso mandato. Hoje fiquei muito feliz. Nessa mesma reunião tive a satisfação de saber que a doutora Maria Araújo se colocou à disposição para ser candidata à prefeita por Assis Brasil”, disse Leila.

A parlamentar ressaltou, ainda, a recuperação da Avenida Marinho Monte, em Brasileia. Disse que há uma tentativa por parte do prefeito Everaldo Gomes (PMDB) de ‘atrapalhar’ o andamento das obras iniciadas pelo governo do Estado em parceria com o DNIT.

“Não podia me calar diante do que está acontecendo no município de Brasileia. Há mais de três anos uma obra se encontra paralisada. O prefeito demonstrou incapacidade de gestão. Estamos falando da avenida mais movimentada daquele município, a região onde se concentra a maioria dos empresários e que dá acesso às universidades. Setenta por cento da população de Brasileia mora próximo a essa avenida. A administração municipal faz o caminho inverso ao invés de reconhecer o esforço do governador Tião Viana”, pontua.

Leila Galvão disse que Brasileia sofre com a ‘politicagem’. “A população sabe o que está acontecendo lá. É a política pequena e nós já estamos cansados dela. O que queremos é a resolutividade do problema”, frisa.

Por fim, a deputada petista parabenizou as mulheres acreanas pela passagem do dia 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. Ela salientou que as mulheres precisam ocupar mais espaço nos poderes constituídos.

“Gostaria de prestar uma homenagem a essas mulheres que vêm lutando para consolidar seu espaço na sociedade. Para que hoje pudéssemos ter um dia garantido no nosso calendário muitas mulheres morreram. A mulher, além de ser mãe, companheira, filha, irmã, precisa lutar para que a sociedade a respeite. Esta data é simbólica mundialmente. A cada dez mulheres assassinadas, sete são mortas por seus companheiros. A nossa voz não vai se calar”, lembra.

José Pinheiro
Agência Aleac