Deputado Raimundinho da Saúde destaca Semana da Fisioterapia

O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) destacou na sessão desta terça-feira (13), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), a Semana da Fisioterapia, profissão que, segundo ele, é pouco divulgada e traz inúmeros benefícios para a população. O parlamentar falou da importância do fisioterapeuta na vida dos pacientes acidentados, bem como na dos portadores de distúrbios neurológicos, cardíacos e respiratórios.

“Existem funcionários públicos que são afastados do trabalho por 15, 20 dias que poderiam retornar às suas funções bem antes se soubessem da importância que tem um fisioterapeuta no tratamento. Levando em consideração o valor que esses profissionais têm nas nossas vidas, nada mais justo do que uma semana para comemorar a carreira do fisioterapeuta”, ressaltou.

O deputado falou ainda sobre a falta de profissionais de fisioterapia nas unidades de saúde do Estado. De acordo com ele, a fila de espera de pacientes que necessitam desse tipo de tratamento só aumenta com o passar do tempo. “O déficit de profissionais de fisioterapia no Acre é muito alto. Na Funbesa, por exemplo, a fila é enorme e com a escassez de profissionais ela só aumenta”, destacou.

Homenagem

O Dia do Fisioterapeuta é comemorado em 13 de outubro. A escolha da data foi em decorrência da aprovação do Decreto Lei nº 908/69, publicado na mesma data, regulamentando a profissão. Além desse, em 1975 foi aprovada a Lei nº 6316, em caráter federal, outorgando direitos e deveres a esses profissionais e suas responsabilidades.

Na Explicação Pessoal Raimundinho da Saúde retornou à tribuna para denunciar o “sumiço” de um empresário responsável por uma empresa terceirizada, contratada pelo governo do Estado. Segundo o parlamentar, o empresário teria recebido um dinheiro do governo e teria fugido do Estado sem pagar seus funcionários.

“Esse empresário está foragido e os funcionários não têm a menor ideia de onde ele possa estar. Já apresentei até uma indicação pedindo que o governo faça o pagamento aos empresários somente mediante ao reconhecimento de FGTS e comprovação de pagamentos. Não podemos deixar que caloteiros como este venham para o nosso Estado se encher de dinheiro e depois fugir sem pagar seus funcionários. Isso é um absurdo, ele deu calote em 3 mil famílias”, finalizou.

Mircléia Magalhães
Agência Aleac