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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputado Gehlen Diniz denuncia que tratamento de radioterapia no Hospital das Clínicas está suspenso

gehlen0306115O deputado progressista Gehlen Diniz (PP) usou o Pequeno Expediente da sessão ordinária desta quarta-feira (3) na Assembleia Legislativa do Acre, para denunciar que o tratamento do câncer à base de radioterapia está suspenso no Hospital das Clínicas, em Rio Branco.

“Mais de uma vez citei o problema da radioterapia no Acre e até o presente momento não foi resolvido. No final do ano passado o governo gastou R$ 800 mil só em outdoor. Saúde não é prioridade. Vamos aproveitar essa visibilidade, hoje aqui, para ver se o governo acorda”, argumenta o parlamentar.

Gehlen Diniz rebateu o deputado Raimundinho da Saúde (PTN), que acusou os oposicionistas de estarem fazendo um ‘carnaval’ com as visitas às unidades de saúde. Diniz frisou que a tribuna é o foro adequado para discutir as questões de saúde.

“Senão levar o problema para esta Casa, o deputado vai levar para onde? Para o mercado?”, pontua ele.

Acrescentando à fala, o deputado conclamou a população a se filiar ao Partido Progressista. “Desde já convido a todos para se filiarem ao Partido Progressista. O PP já se planeja para as eleições de 2016”.

Em relação à vinda de Vagner Sales (PMDB), prefeito de Cruzeiro do Sul, à sessão desta quarta-feira, Gehlen Diniz (PP) repudiou a presença de militantes petistas que ocuparam a Galeria Marina Silva.

“Quero repudiar essa ação da base do governo. Ontem tivemos um rapaz que quis se exaltar aqui e todos nós repudiamos. E hoje a base do governo traz uma claque. Não podemos admitir isso. Esse local não é para claque é sim para a população”, disse ele.

Gehlen Diniz rebateu as críticas do deputado Jenilson Leite (PCdoB) que levantou a questão que em Cruzeiro do Sul, em uma unidade de saúde, não teria o medicamento Captopril, responsável pelo controle da pressão arterial. Diniz frisou que em Rio Branco, no Hospital das Clínicas, não há medicamentos para o combate ao câncer.

“Se em Cruzeiro do Sul falta o Captopril, em Rio Branco, no Hospital do Câncer, não tem medicamentos para a doença”, finaliza.