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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Pedro Longo destaca status internacional que poderá ser fornecido ao Acre pela OIE

Desde agosto de 2020, o Acre é considerado zona livre de aftosa sem vacinação em âmbito nacional. Agora, após a conquista nacional, o Acre e os demais estados beneficiados com o reconhecimento almejam o status internacional, que poderá ser fornecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A organização já sinalizou com parecer favorável. Foi com essa notícia que o líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Pedro Longo (PV) iniciou seu discurso na sessão remota desta terça-feira (16).

O parlamentar disse ainda que em reunião com a ministra da agricultura, pecuária e abastecimento, Tereza Cristina, o governador Gladson Cameli foi informado, na última quarta-feira (10), de que o Acre juntamente com outros 5 estados recebeu avaliação positiva para a ampliação das zonas livres de febre aftosa sem vacinação e da zona livre de peste suína clássica.

O deputado frisou que o reconhecimento nacional pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é um dos passos para alcançar o reconhecimento internacional junto à OIE. Com essa classificação internacional, os pleitos brasileiros foram recomendados para avaliação durante a 88ª Sessão Geral da Assembleia Mundial dos Delegados da OIE, que ocorrerá no período de 22 a 28 de maio deste ano, por meio de conferência virtual.

“Nesses tempos difíceis eu não poderia deixar de destacar uma notícia maravilhosa como essa. Uma conquista não só dessa gestão, mas de governos anteriores, de instituições públicas e do setor privado. Da sociedade acreana de modo geral. Um avanço importante que desenvolverá a economia do estado de maneira sustentável gerando mais empregos e mais renda para o povo acreano. Principalmente porque a partir de agora o Acre poderá exportar carne para o exterior sem nenhuma restrição”, enfatizou.

Ao destacar os trabalhos das comissões, Pedro Longo disse que entrou em acordo com os membros da oposição e a bancada dos independentes, e definiu os nomes que irão compor as 12 comissões do parlamento acreano. Com a definição das comissões, os projetos de leis que estavam travados na casa poderão tramitar.

“A boa fé e a boa vontade de fazer um bom trabalho prevaleceu. Agora, trataremos dos vetos que estão trancando a pauta.  Minha sugestão é que a comissão especial se reúna o mais rápido possível para que a gente possa dar seguimento a apreciação das matérias que se encontram na pauta”, finalizou.

Mircléia Magalhães/Agência Aleac