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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputado Edvaldo Magalhães quer audiência pública para discutir situação do cadastro de reserva da PM

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Durante sessão virtual realizada na manhã desta terça-feira (17), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou um requerimento solicitando uma audiência pública, onde será discutida a situação dos aprovados do cadastro de reserva do concurso da Polícia Militar.

A audiência deverá contar com a presença do representante da Casa Civil do Governo do Estado, os secretários Ricardo Brandão, da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) e Paulo Cézar Rocha dos Santos, da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, o Comando da Polícia Militar do Acre, do procurador-geral do Estado, João Paulo Setti Aguiar, e representantes dos aprovados do cadastro de reserva do concurso da Polícia Militar do Acre.

“Desde a semana passada, um grupo de jovens integrantes do cadastro de reservas da PM está acampado no hall da Aleac. A bandeira defendida por eles e muitos de nós, é obter por parte do governo um posicionamento claro e objetivo com um cronograma concreto acerca da convocação dos integrantes do cadastro. São quase 500 jovens que fizeram um esforço extraordinário para passar num concurso público, e o governador garantiu que eles seriam convocados”, pontuou.

Magalhães frisou que no início do próximo ano o prazo para convocação dos integrantes do cadastro de reserva vai expirar, e que não é justo permitir que os aprovados percam as vagas. Destacou também que o quadro da PM está defasado e se faz necessária a convocação urgente de novos policiais.

“O concurso está para expirar, fato que ainda não ocorreu por uma decisão da Aleac, em decorrência da pandemia. O Estado não pode abrir mão desses jovens, o sistema de Segurança precisa deles. A PM todo dia perde membros que vão para a reserva remunerada. Trata-se de uma reposição de vagas e nós parlamentares não podemos fazer de conta que não estamos vendo a luta dessas pessoas, que permanecem sem uma resposta do governo”, asseverou.

Andressa Oliveira / Agência Aleac