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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Sobre a Reforma da Previdência Gehlen Diniz afirma: “Gladson decidiu o caminho da responsabilidade”

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O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Gehlen Diniz (PP), disse que o governador Gladson Cameli (PP) decidiu trilhar o caminho da responsabilidade ao entender a necessidade da Reforma da Previdência Estadual. Segundo o progressista, a proposta está sendo devidamente discutida com os sindicatos antes de ser enviada para votação em plenário.

“O governador tinha dois caminhos para trilhar, o da responsabilidade e do compromisso com a população, e o caminho da irresponsabilidade, de contar com a sorte como optou o governo anterior, que preferiu acreditar que a economia ia melhorar e deu um resultado catastrófico, atrasando o pagamento de funcionários. Gladson decidiu trilhar um caminho mais difícil, porém necessário”, salientou.

Para o governista, a reforma se faz necessária devido ao rombo mensal na Previdência de R$ 50 milhões. “A previdência tem um rombo mensal de R$ 50 milhões, até o final do ano são R$ 600 milhões. Se essa reforma não acontecer, esse rombo vai explodir chegando a R$ 1 bilhão. Com esse valor, pagando os pensionistas e aposentados não sobrará recursos para a Saúde, Segurança e Educação”, pontuou.

O parlamentar alertou ainda para as notícias falsas que de acordo com ele estão sendo divulgadas sobre a Reforma da Previdência. “Nós temos que combater essas notícias mentirosas. As redes sociais estão cheias de fake news sobre a reforma. Estão dizendo que o governo vai baixar o salário do servidor, isso é mentira. Que o governo vai poder demitir quando quiser, isso também é mentira”, garantiu Gehlen.

O líder do governo também assegurou que os trabalhadores que estão na ativa não irão perder a sexta parte e nem a licença prêmio. “Isso é uma garantia nossa, do nosso governo. Nenhum desses benefícios serão atingidos, nem o auxílio funeral, nós estamos apenas discutindo um limite para isso. O debate com as categorias continua, nós não nos furtamos em receber nenhum sindicato, estamos dialogando com todos. Nós faremos essa reforma, mas tentaremos minorar os efeitos maléficos para os servidores”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães
Revisão: Suzame Freitas
Foto: Raimundo Afonso
Agência Aleac