Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputada Leila Galvão solicita energia e água potável para comunidade do Nazaré, em Brasileia

A deputada Leila Galvão (PT) destacou na sessão desta quarta-feira (29) a atividade social realizada no último sábado (25), na comunidade do Nazaré, em Brasileia. A ação foi promovida pela Umamb, que tem como presidente Joana Bandeira. Segundo a parlamentar, a atividade proporcionou diversas ações sociais que levaram conhecimento e alegria aos moradores.

“A união de diversos parceiros fez a diferença. Fiquei feliz em participar dessa atividade que proporcionou diversas ações sociais que levaram conhecimento e alegria às crianças e famílias. Meu gabinete sempre estará à disposição para apoiar ações como esta”, disse.

Durante o encontro na comunidade do Nazaré, a deputada recebeu várias reivindicações dos moradores. Dentre elas, serviços essenciais como instalação de energia e água. Neste sentido, Leila Galvão apresentou duas indicações, uma delas solicita do diretor-presidente da Eletrobras Distribuição Acre, Joaquim Rolim, a implantação da rede elétrica naquela comunidade.

“Atualmente essa comunidade vive literalmente às escuras, sem usufruir de benefícios como o uso de aparelhos eletrodomésticos e meios de comunicação. Peço que as famílias sejam beneficiadas com o projeto Energia+, que visa atender as novas comunidades realizando a regularização das unidades consumidoras de fornecimento de energia”, afirmou.

A outra indicação solicita do diretor-presidente do Depasa, Edvaldo Magalhães, a instalação da rede de distribuição de água potável naquela comunidade. A deputada ressaltou que a comunidade foi formada em 2015 e por se tratar de uma invasão de terra não possui acesso a água potável.

“Se trata de uma comunidade nova, formada por 120 famílias e que não tem acesso nenhum a água potável. Eles não têm condições nenhuma de custear abastecimentos diários com caminhões-pipas ou até mesmo para abertura de poços. O grande anseio dos moradores é ter o acesso a água, pois custear esse abastecimento na comunidade geraria despesa extra no orçamento das famílias”, explicou.

Mircléia Magalhães
Agência Aleac