Deputado Jenilson Leite destaca audiência pública em Assis Brasil

Em pronunciamento na sessão desta quarta-feira (29), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Jenilson Leite (PCdoB) falou da audiência pública que será realizada nesta quinta-feira (30), no município de Assis Brasil, para discutir a violência na fronteira do país. A audiência foi proposta pelo próprio parlamentar, que atualmente é presidente da Comissão de Segurança do Poder Legislativo.

O evento será realizado às 14 horas, no Fórum da Comarca do município, e contará com a presença dos deputados membros da comissão, representantes das forças de segurança pública federal e estadual: Exército e Polícia Militar, respectivamente; membros do Judiciário e da sociedade civil organizada.

O deputado explicou que o pedido veio da comunidade, através da vereadora Toinha e da deputada Leila Galvão (PT), que são da região. “Sabemos que essa parte da fronteira vive em estado de vulnerabilidade e é uma rota fácil para o tráfico de entorpecente pela ausência de fiscalização. A falta de fiscalização pela União transformou essa região numa rota aberta ao tráfico e ao contrabando”, justificou.

Jenilson Leite ressaltou que é necessária maior atenção da segurança pública para combater o expressivo aumento da violência em Assis Brasil. “Além disso, é necessário a integração entre municípios, Estado, União e as forças militares para garantir a segurança dos cidadãos e coibir o tráfico na fronteira do país”, destacou.

O deputado agradeceu ainda ao presidente da Aleac, deputado Ney Amorim (PT), pelo apoio que tem dado às Comissões. “Ney Amorim tem oferecido todas as ferramentas necessárias para que as Comissões possam cumprir suas atividades, principalmente as externas. Amanhã faremos essa audiência pública em Assis Brasil, na sexta-feira a Comissão de Saúde seguirá para Brasileia e ainda há uma agenda em Santa Rosa do Purus. Se hoje as Comissões conseguem realizar um trabalho mais próximo do povo é porque ele nos oferece todo o suporte necessário”, enfatizou.

Mircléia Magalhães
Agência Aleac