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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputada Leila Galvão ressalta parceria entre governo do Estado e 7º BEC na recuperação de ramais do Alto Acre

leila210616A deputada Leila Galvão (PT) comentou na sessão desta terça-feira (21), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), a parceria entre o Governo do Estado e o 7º Batalhão de Engenharia e Construção (7º BEC) para a recuperação de ramais na região do Alto Acre. Serão 150 quilômetros em Brasiléia e Epitaciolândia.

A iniciativa do Governo do Estado é fruto das reivindicações da deputada Leila Galvão, que tem atuado para a melhoria de vida do homem do campo. “Quero comentar uma agenda muito positiva que aconteceu na região do Alto Acre. Grande é o nosso contentamento com a ação do governo através do Deracre para levar aos nossos produtores rurais o atendimento a uma reivindicação nossa. Conversamos com o diretor-presidente Cristovão e com o governador Tião Viana. As famílias precisavam de uma reposta e obtivemos essa resposta”, argumenta.

A parlamentar comentou a iniciativa que beneficiará 50 quilômetros apenas em Epitaciolândia. E citou como exemplo os produtores da Estrada Velha, que na maioria estão envolvidos na produção de frango e suínos, além do cultivo de milho.

“São 50 quilômetros, sobretudo na Estrada Velha, em Epitaciolândia. Temos vários produtores naquela localidade. São alguns aspectos que precisam ser respeitados. Ali há uma concentração forte da produção de milho. São 500 hectares de milho e ela pode ser ampliada. Ali temos a cadeia produtiva do suíno e do frango”, disse a parlamentar.

Leila Galvão destacou a iniciativa do governador Tião Viana (PT) e frisou a responsabilidade dos prefeitos na abertura dos ramais. Para ela, as prefeituras não podem se eximir dessas atribuições.

“Eu volto a repetir que a participação e a competência não pertencem só ao governo. As prefeituras não podem se isentar dessa competência. Eu ouvi no rádio um gestor atribuindo a responsabilidade ao Governo do Estado. Cadê as patrulhas mecanizadas que as prefeituras receberam? ”, indaga.

José Pinheiro
Agência Aleac