loader image

Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputado Raimundinho da Saúde ressalta a importância de audiência pública para discutir preços dos combustíveis

raimundinho251115O deputado Raimundinho da Saúde (PTN) ressaltou na manhã desta quarta-feira (25), durante seu pronunciamento na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), a importância da audiência pública para discutir os preços dos combustíveis no Acre.

Ele pontuou que ouvir o posicionamento da Secretaria de Estado de Fazenda, Ministério Público Estadual, sindicatos de postos de combustíveis e a população é fundamental na busca de saídas para enfrentar os altos preços praticados no Estado.

“Queria convidar os nobres deputados e a população acreana para participar da audiência pública que vai tratar da questão dos constantes aumentos dos combustíveis. Os donos de postos dizem que o aumento se deve a elevação dos impostos, já a Sefaz diz que não é. Por isso precisamos colocar todos juntos e entender essa matemática para conseguir frear esse aumento rotineiro e constante”, disse o parlamentar acreano.

Raimundinho da Saúde comentou, também, o aumento de 10% nas contas de energia elétrica dos acreanos. Ele frisou que irá reunir na próxima semana os sindicatos, as centrais trabalhistas e a população como um todo para discutir esse aumento anunciado.

“Já fiquei sabendo pela mídia que vamos ter um aumento na conta de energia. Onde a população acreana vai parar com esses reajustes? Por consequência aumenta tudo. Estamos convidando para a outra semana as centrais trabalhistas, os sindicatos, para fazermos uma reunião para que possamos dar uma resposta à sociedade. A audiência que teve aqui se estendeu o dia inteiro e não teve resultado. Precisamos cobrar os nossos parlamentares federais a respeito disso”, salientou.

Ainda com relação aos combustíveis, o parlamentar argumentou que existe uma lei municipal que regulamenta a atividade de postos de gasolina em Rio Branco. De acordo com a legislação, a distância média de um posto e outro deve ser, no mínimo, de 1.200 metros. “Se essa lei não está sendo cumprida, ela precisa ser revogada para manter a concorrência”.

José Pinheiro
Agência Aleac