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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Major Rocha questiona veiculação de informação sobre Márcio Bittar

rocha170714O deputado de oposição na Aleac Major Rocha (PSDB) comentou a notícia veiculada nos meios de comunicação do Estado, de que o deputado federal Márcio Bittar (PSDB/AC) teria em casa a quantia de R$ 651 mil para ser utilizado na campanha eleitoral para o Governo do Estado. Rocha disse que a informação foi distorcida e responsabilizou o governador Tião Viana (PT) por disseminar a informação. Ele ressaltou que Márcio Bittar corre risco, pois no Estado não há segurança.

“O governo divulgou uma informação distorcida através dos sites e jornais de que o deputado Márcio Bittar teria R$ 650 mil em espécie, em sua residência. Isso não é verdade e coloca em risco a vida do deputado e da sua família”, pontuou o parlamentar.

Major Rocha fez um desabafo. Disse que se algo acontecer com o deputado Márcio Bittar a culpa recairá sobre o governador Tião Viana.

“Eu afirmo que qualquer coisa que acontecer com o deputado Márcio Bittar, a culpa é do senhor Sebastião Viana. É responsabilidade dele. Vivemos numa cidade violenta. Ontem mesmo mataram um pai de família e balearam o filho. Essa informação é irresponsável”.

O parlamentar pediu providências à Mesa Diretora para que investigue sobre de onde partiu a informação. “Peço que a Mesa tome providências para que investigue isso. É inadmissível esse tipo de informação. Não se faz política assim. O deputado Márcio Bittar está hoje correndo riscos”.

O deputado tucano falou, ainda, sobre a aprovação da emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que concede reajuste de 0,5% do Orçamento para a Defensoria Pública do Estado.  A emenda foi aprovada na Comissão de Orçamento e Finanças.

“O governo utilizou todos os métodos para barrar o que aprovamos aqui, mas hoje votaremos em plenário isso. Eu quero agradecer aos deputados Éber Machado (PSDC) e Chagas Romão (PMDB) por votarem esse reajuste”, disse o deputado.

Rocha finalizou dizendo que quem 95% das ações que dão entrada nas Varas Judiciais tem a Defensoria Pública do Estado atuando. Ele afirma que não é justo que quem acusa detenha 4% do Orçamento e quem condena 8%, no caso o Judiciário e a defesa tenha apenas 1%.