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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Edvaldo Magalhães diz que professores permutados não receberam auxílio-alimentação “Quase mil ficaram de fora”

 

Em pronunciamento no Pequeno Expediente da sessão desta quarta-feira (27), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) disse que o pagamento do auxílio-alimentação dos trabalhadores em Educação, no valor de R$ 420 aprovado pela Aleac no começo do mês, deixou de ser feito a quase mil professores que fazem parte da Rede de Ensino Fundamental I e que estão permutados para as prefeituras do Acre.

“Todos os professores permutados já são da folha de pagamento da Secretaria de Educação, e mais, são pagos pelo Fundeb. Isso é no mínimo um desleixo da SEE. Como podem deixar mil professores fora dessa conta? Esses profissionais precisam receber o mais rápido possível”, disse o parlamentar.

O deputado lembrou que há um acordo firmado ainda no governo de Binho Marques que permitiu a permuta entre o governo e as prefeituras para garantir a sustentabilidade do ensino fundamental I, que contempla do 1º ao 5º ano.

O oposicionista fez, ainda, um apelo ao líder do governo na Aleac para que o erro seja corrigido o mais rápido possível. “Peço ao deputado Pedro Longo que faça a mediação para que esse pagamento seja feito imediatamente a esses profissionais. Desde ontem estou recebendo mensagens de professores a respeito desse problema que precisa ser resolvido”, complementou.

Para concluir, Magalhães cobrou do governo do Estado a sanção imediata do projeto de lei de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre a redução da base de cálculo do ICMS nas operações interestaduais com gado bovino. “O prazo de execução dessa lei é curto, é até o mês de agosto. Os produtores rurais estão ansiosos para a sanção da mesma”, enfatizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Revisão: Suzame Freitas