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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Edvaldo Magalhães se solidariza com trabalhadores da Saúde, Aleac e candidatos do cadastro de reserva da Polícia Civil

Na sessão desta terça-feira (7) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) o deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) apresentou uma Moção de Pesar pelo falecimento da Matriarca da Família Batista de Tarauacá, Dona Maria Batista, mãe do prefeito de Tarauacá, Chagas Batista e avó do vice-presidente do Poder Legislativo, Jenilson Leite (PSB).

Dona Maria que nos últimos dias foi internada no Hospital Dr. Sansão Gomes, veio a falecer na madrugada desta terça-feira aos 98 anos em sua residência.

“Nunca aconteceu naquele município uma plenária, um movimento que ela não estivesse com a bandeira nas mãos. Hoje ela descansou, faleceu em casa, lúcida, trocando ideias e eu não poderia deixar de homenagear essa mulher incrível, figura extraordinária da luta política do estado e de Tarauacá”, enfatizou Magalhães.   

O oposicionista comentou ainda sobre as diversas manifestações que ocorreram na manhã de hoje (7) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). O oposicionista lembrou a luta dos trabalhadores da Saúde e a necessidade da convocação do cadastro de reserva da Polícia Civil.

“A turma da saúde foi a mais prejudicada durante a pandemia, que mais se expôs, que inclusive teve mais óbitos e são os que estão sendo mais maltratados pelo governador”, frisou o parlamentar.

Sobre o cadastro de reserva da Polícia Civil, o parlamentar disse que conversou ontem com o candidato Jorge Orleanes, que está acorrentado em frente ao Palácio Rio Branco há 7 dias.

 “Ontem, eu fui ali conversar nas escadarias com o Jorge. Esse guerreiro cruzeirense. Ele disse uma coisa que vou levar para o resto da vida: ‘eu vim aqui para provar que cruzeirense tem palavra’”, enfatizou.

O deputado também falou sobre o pedido de pagamento de abono de natal por parte dos servidores da Aleac. “ O orçamento de 2021 teve um superávit de 832 milhões e acredito que parte desse dinheiro pode ir sim para o Orçamento da Assembleia e pagar o abono natalino. A Aleac tem que pegar o seu pedaço que é de direito e temos que repor o reajuste inflacionário. Há solução e acredito que o bom diálogo e a boa conversa resolve essa questão”, concluiu.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac