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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Sobre privatização do serviço de Ortopedia do PS Cadmiel diz: “Terceirizado ou não, o que importa é pronto-atendimento”

Em pronunciamento na sessão remota desta terça-feira (20), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Cadmiel Bomfim (PSDB) falou sobre a terceirização do serviço de ortopedia e traumatologia no Pronto Socorro de Rio Branco.

“Não interessa se é terceirizado ou não. Antes, o Pronto Socorro parecia um cenário de guerra. Tem pessoas que esperam até 15 dias por uma cirurgia. Não me interessa se é terceirizado, as pessoas não podem esperar. É muito sofrimento. Terceirizado ou não, o que precisa é o pronto-atendimento”, frisou.

O parlamentar parabenizou ainda a Secretaria de Saúde por tentar resolver o problema. “O que nós precisamos é de eficiência e agilidade, pois quem busca o Pronto Socorro é quem está em situação de emergência, não pode esperar. Não importa se é terceirizado”, disse.

O deputado comemorou ainda a aquisição das ambulâncias que estavam há dois anos em processo licitatório. Ele anunciou que os veículos adquiridos deverão ser entregues pelo governo do Estado em 60 dias.

Ainda de acordo com o parlamentar, os municípios isolados deverão receber com antecedência para que o transporte dos veículos possa ser feito por embarcações enquanto os rios ainda estão cheios.

“Recebi a informação do próprio secretário de Saúde, Alysson Bestene. Estou muito feliz com essa notícia. Há dois anos estamos cobrando estas ambulâncias para Feijó e Jordão. A boa notícia é que todos os municípios serão contemplados, pois foram adquiridas 28 ambulâncias”, disse.

Cadmiel Bomfim também comentou sobre o lançamento do cartão Auxílio do Bem que aconteceu ontem (19), no Bujari, com a presença do governador.

 “Não poderia deixar de parabenizar o governador por um benefício tão importante como esse que vai alcançar aquelas pessoas chamadas de invisíveis, que não são assistidas por nenhum programa assistencial, seja do governo federal, estadual ou municipal”, comentou.

Mircléia Magalhães/Agência Aleac