Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputado Edvaldo Magalhães fala sobre indicações do governador para cargos de chefia no Acreprevidência e Ageac

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Deputado Edvaldo Magalhães fala sobre indicações do governador para cargos de chefia no Acreprevidência e Ageac

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) discursou durante sessão realizada nesta quinta-feira (02), sobre as indicações feitas pelo governador Gladson Cameli (PP) para cargos de chefia no Instituto de Previdência do Acre (Acreprevidência), e também na Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado (Ageac).

O parlamentar pediu à presidência da Mesa Diretora da Aleac para que seja providenciada, o quanto antes, a apreciação dos nomes dos deputados que farão parte da comissão especial que vai analisar as indicações feitas pelo governador.

“Estava em viagem na semana passada, mas soube que o governador já encaminhou a esta Casa os nomes dos dois indicados por ele para o Acreprevidência e Ageac. Para que haja celeridade no processo, peço ao presidente da Aleac que sejam encaminhados os nomes dos deputados que farão parte da comissão especial”, solicitou.

Edvaldo disse que se trata de um ineditismo o fato de já terem passado quatro meses desde que o atual governo assumiu, e só agora os nomes dos ocupantes desses cargos foram enviados para a Aleac. Acrescentou também que os parlamentares terão que discutir ainda, o déficit da previdência no Estado.

“Há uma contradição grande no tocante ao que se aborda e o fato real. Essa Casa teve uma polêmica no passado quando foi para discutir as contribuições dos servidores públicos do Acre. Tem muita gente fugindo desse debate, com medo, porque ele tem uma origem e nós devemos chegar a ela. E agora, que a pauta da previdência nacional entra num novo ritmo de discussão, precisamos falar sobre isso também aqui na Aleac”, afirmou.

O deputado concluiu seu discurso criticando a atual situação das ruas de Feijó. De acordo com ele, ontem um paciente em estado grave precisou ser levado do hospital local para a pista de embarque, mas além da ambulância do município estar sem cilindro de oxigênio, o trajeto demorou mais de três horas para ser percorrido devido às péssimas condições da estrada, colocando em risco a vida do doente.

ANDRESSA OLIVEIRA
Agência Aleac