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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Deputado Antônio Pedro questiona lentidão das obras do Hospital Regional do Alto Acre

Em pronunciamento na sessão desta quinta-feira (16), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Antônio Pedro (DEM) agradeceu a Comissão de Saúde por ter aprovado o requerimento de sua autoria, que pede a realização de uma audiência pública no Alto Acre para discutir as obras do Hospital Regional daquela região que está sendo construído na cidade de Brasileia. Segundo o parlamentar, as obras da unidade de saúde tiveram início em novembro de 2013 e até hoje não foram concluídas.

“Sugeri a realização de uma audiência pública no Alto Acre para discutir a situação desse hospital, essa obra iniciou em 2013 para ser entregue em 2014. Não é possível que essas pessoas não entendam que esse hospital é importante para aquela região. Nem todo mundo tem condição financeira de se dirigir a Rio Branco a fim de buscar tratamento. Poderiam ter o mínimo de respeito com a população”, disse.

Antônio Pedro destacou também que devido à demora da obra, o Hospital Raimundo Chaar, em Brasileia, tem atendido além de sua capacidade. “Enquanto o novo hospital não é entregue, quem sofre mesmo é a população que precisa se direcionar ao Hospital Raimundo Chaar. Ele está funcionando em condições precárias. Para se ter uma ideia, os funcionários estão forrando as camas com mulambos todos rasgados, faz vergonha mostrar. Tirei fotos que comprovam a precariedade do local, as paredes estão totalmente danificadas e a parte elétrica está em péssimas condições”, afirmou.

Para concluir, o deputado solicitou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) o recapeamento da rodovia 317, sentido Rio Branco/Assis Brasil. “A estrada está começando a se deteriorar, é preciso que se faça uma obra de reparo urgente. Se não arrumar logo, daqui a pouco a rodovia vai ficar que nem a BR-364. Poxa, nós pagamos nossos impostos em dia para termos direito a uma estrada decente, que não ofereça perigo aos condutores. Fazer um reparo agora sai muito mais barato e a ainda evita acidentes”, finalizou.

Mircléia Magalhães
Agência Aleac