loader image

Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Jairo Carvalho acredita na união da bancada de oposição e agradece eleitores

jairo040215O deputado Jairo Carvalho (PSD) aproveitou a primeira sessão ordinária para agradecer aos eleitores pelo mandato outorgado a ele. O parlamentar disse que veio de família humilde e que seu sonho sempre foi de ser deputado para contribuir com a melhoria da qualidade de vida do povo acreano. “Eu que venho de família muito humilde, filho de seringueiro. Sempre sonhei em chegar aqui e graças a Deus esse sonho virou realidade. Eu tenho a oportunidade de representar esse povo tão sofrido. Eu tenho essa oportunidade para aqui de cobrar melhorias para este Estado”, disse o deputado.

Jairo Carvalho disse, também, que espera uma oposição unida e acredita que os parlamentares de situação, mesmo sendo maioria, irão respeitar as decisões da base oposicionista.

“Tenho certeza que jamais seremos massacrados aqui. Tenho certeza que os deputados de situação irão respeitar os de oposição. Quero deixar a minha mensagem aos meus pares, que estou aqui para colaborar”, lembrou.

O parlamentar comentou ainda sobre a Zona de Processamento de Exportação (ZPE). De acordo com ele, a obra demandou milhões de reais, entretanto não trouxe os resultados esperados para o Estado. Ele relatou outro descaso, o abandono de um posto da Polícia Militar em Senador Guiomar que foi destruído pelos cupins.

Quanto ao debate feito pelos demais parlamentares ao citar os feitos de cada governo no Estado do Acre, Jairo Carvalho destacou que não vê como salutar o debate que cita os erros e acertos dos partidos.

“Eu penso que todas as autoridades, cada uma delas, tem o seu prestígio e colaboração. O Acre melhorou porque o Brasil melhorou”, disse Carvalho.

Ele comentou sobre a política econômica nacional e disse que Fernando Henrique Cardoso preparou o Brasil para o desenvolvimento ao criar o Plano Real. “Quem preparou este país para o crescimento foi o presidente Fernando Henrique Cardoso. Antes de criar o plano real o pobre não tinha acesso aos meios de comunicação, ao crédito”, frisou.