Walter Prado pede celeridade na análise de matérias legislativas
O deputado Walter Prado (PROS) pediu celeridade por parte da Mesa Diretora da Aleac na análise das matérias que tramitam na Casa. Prado destacou a necessidade da apreciação de projetos tidos como importantes para a população ainda nesta legislatura, como é o caso do projeto de lei de autoria do deputado Major Rocha (PSDB) que limita a contratação provisória de professores em 25%, apenas. “Existem matérias que precisam ser urgentemente votadas ainda nessa legislatura, pois interessam o povo. Aqui tem matérias que deveriam ser discutidas e votadas e se o governador vetasse poderia se derrubar o veto”, disse o parlamentar do PROS.
O deputado questionou a Mesa Diretora sobre matérias tidas como importantes e de repercussão social como a pensão para ex-governadores. Ele pediu a votação imediata de todas as pautas e pediu a presença dos parlamentares em plenário para a apreciação das matérias pendentes.
“ Porque não vota tudo isso agora? Ganhamos para isso. O projeto do Rocha é chato, inconstitucional? Mas deve se apreciado”, relatou.
Walter Prado comentou que há projetos pendentes da legislatura passada. Ele lamenta que essa postura ainda venha sendo adotada na Casa do Povo. Para o deputado, há um desgaste sem retorno para a população.
“Eu tenho um projeto de 2006, do primeiro mandato. Nunca votaram, foi mesmo que nada, gastaram o papel. As coisas ficam nas Comissões, as pessoas se desgastam e nada. Vou votar nesse projeto do Rocha, não quero saber de base, quero saber da minha consciência. Eu voto na verdade”, frisou Prado.
Durante sua fala na tribuna o deputado destacou a abertura e conservação de ramais na Região do Alto Acre e pediu que a medida seja estendida para o Vale do Envira, especificamente nos município de Tarauacá e Feijó. Alertou, também, para a necessidade de uma dedetização nas residências atingidas pelas águas dos rios Tarauacá e Murú.
Outro alerta diz respeito ao alto índice de hepatite registrado na população de Tarauacá. Segundo o parlamentar, Tarauacá vive uma epidemia de hepatite por conta do baixo investimento feito em saneamento básico.