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Assembleia Legislativa do Estado do Acre

Inauguração do INTO é comemorada pelo deputado Heitor Júnior

heitor180815Durante a sessão desta terça-feira (18), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Heitor Júnior (PDT) parabenizou o governador Tião Viana pela inauguração do Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Acre (INTO/AC), ocorrida na manhã de hoje.

“Parabenizo o governador pela estrutura e inauguração do Instituto de Traumatologia e Ortopedia em nosso Estado. A partir de agora teremos mais facilidade na realização de diversos exames, inclusive de alta complexidade. O Instituto oferecerá ainda exames para detectar doenças no fígado, uma área em que tenho buscado melhorias enquanto deputado estadual”.

O Instituto de Traumatologia e Ortopedia do Acre (INTO/AC) é o quarto maior hospital do Estado e inicia suas operações com uma ala específica para um centro de imagens. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), atualmente são realizados quase mil atendimentos mensais em vítimas de acidentes de trânsito que sofrem alguma lesão ortopédica. O Instituto dispõe de equipamentos eficientes para a realização de exames como: tomografia computadorizada Multislice, com 16 canais, ressonância magnética nuclear, radiografia digital e ultrassonografia.

Heitor Júnior disse ainda que esteve no Ministério da Saúde, onde lhe foi garantido que 150 portadores de hepatite C terão acesso a um medicamento importado específico para tratar a enfermidade. E que também lhe informaram que outros remédios virão dos Estados Unidos e vários outros portadores da doença serão beneficiados.

“Apesar das dificuldades, temos muitas coisas positivas e precisamos mostrar. Estive no Ministério da Saúde, em Brasília, e garanti que 150 portadores de hepatite C tenham acesso a um medicamento especifico para tratar a enfermidade. Outros medicamentos virão dos EUA e vários outras pessoas poderão tratar a doença. Se um portador de hepatite C fosse pagar esse tratamento, desembolsaria 300 mil reais em apenas 90 dias de tratamento. Essa é uma quantia muito alta para a quase totalidade dos pacientes, impossível de ser paga caso eles tivessem que arcar por meios próprios. O governo tem feito sua parte e essas pessoas serão ajudadas,” finalizou.