Fagner Calegário recorda data em comemoração ao direito da mulher em votar

Durante sessão realizada nesta terça-feira (26), o deputado Fagner Calegário (PV) recordou que dia 24 de fevereiro completou 87 anos que o voto feminino foi conquistado. A legislação à época ainda previa algumas exigências, mas a data foi um marco para que novas conquistas fossem alcançadas.
Calegário destacou que atualmente 52% do eleitorado brasileiro é formado por mulheres e ressaltou a importância de que conquistas sejam alcançadas para a categoria. No Código Eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, o voto feminino no Brasil foi assegurado após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto.
“Já que estamos antecedendo as homenagens feitas às mulheres pelo seu dia, recordo que no último dia 24 completou 87 anos que as mulheres tiveram direito ao voto. É certo que na época ainda havia algumas exigências, mas essa foi a porta para novas conquistas. E graças a essas guerreiras incansáveis as lutas não pararam e a cada dia mais elas conquistam seu espaço”, enalteceu.
O parlamentar também se posicionou acerca da indicação feita pelo deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), solicitando a presença da secretária de Estado da Fazenda, Semírames Maria, para prestar esclarecimentos ao Poder Legislativo sobre o Decreto 536. O parlamentar disse apoiar o pedido e reiterou que não concorda com a medida tomada pelo Poder Executivo de restringir a participação de empresas acreanas nas licitações da modalidade pregão.
Calegário finalizou seu discurso declarando apoio à manifestação que acontecerá nesta quarta-feira (27), às 8 horas, em frente ao prédio da Energisa, antiga Eletroacre. O evento está sendo organizado pelo deputado Jenilson Leite (PCdoB), que convidou os demais parlamentares, imprensa e população em geral.
“Não podem nos impor um aumento seguido do outro. As pessoas mais pobres são as que mais padecem com isso. Já nos impuseram um aumento de 21% e agora pretendem aumentar mais 21% a partir de julho deste ano”, protestou.
Andressa Oliveira
Agência Aleac