O deputado José Bestene (PP) usou seu tempo de discurso durante sessão ordinária desta quarta-feira (23), para dizer que o manifesto dos servidores da Saúde é legítimo, mas os trabalhadores também precisam reconhecer tudo que o governo tem feito pela classe ao longo dos últimos três anos.
Bestene disse, ainda, que o Poder Legislativo serve como um elo entre manifestantes e o governo, e que nenhum deputado se posicionará contra a classe trabalhadora. Ele pontuou que o executivo não pode ser crucificado e que por estarmos em um ano eleitoral, muitos se utilizam dos problemas decorrentes da pandemia para desqualificar o trabalho do governador Gladson Cameli (PP).
“Quero dizer aos manifestantes que nenhum parlamentar é contra servidor público. Um tempo atrás o movimento era sobre a contratação do cadastro de reserva da polícia e o governo o fez, como também deu o abono salarial no final do ano, oferecendo ao servidor a oportunidade de quitar suas dívidas. Agora, vocês não podem crucificar o governo. Nós passamos por uma pandemia e o Acre foi o único estado onde não faltou oxigênio, atendendo, inclusive, a rede privada e aumentando o número de UTI’s”, disse.
O parlamentar finalizou seu discurso pontuando que em 20 anos muitas coisas que não eram feitas no Estado, agora estão saindo do papel. “Entendo que estamos em ano eleitoral, mas não podemos crucificar o governo. Todos nós temos que dar exemplo e somos a caixa de ressonância de vocês, mas essa coisa de vaiar não afeta nenhum parlamentar que tem trabalho público. Sempre trabalhei pela valorização de servidores e é dessa forma que atuo na minha vida política”.
Andressa Oliveira
Revisão: Suzame Freitas
Agência Aleac
José Bestene pede que não desqualifiquem trabalhos do governo
O deputado José Bestene (PP) usou seu tempo de discurso durante sessão ordinária desta quarta-feira (23), para dizer que o manifesto dos servidores da Saúde é legítimo, mas os trabalhadores também precisam reconhecer tudo que o governo tem feito pela classe ao longo dos últimos três anos.
Bestene disse, ainda, que o Poder Legislativo serve como um elo entre manifestantes e o governo, e que nenhum deputado se posicionará contra a classe trabalhadora. Ele pontuou que o executivo não pode ser crucificado e que por estarmos em um ano eleitoral, muitos se utilizam dos problemas decorrentes da pandemia para desqualificar o trabalho do governador Gladson Cameli (PP).
“Quero dizer aos manifestantes que nenhum parlamentar é contra servidor público. Um tempo atrás o movimento era sobre a contratação do cadastro de reserva da polícia e o governo o fez, como também deu o abono salarial no final do ano, oferecendo ao servidor a oportunidade de quitar suas dívidas. Agora, vocês não podem crucificar o governo. Nós passamos por uma pandemia e o Acre foi o único estado onde não faltou oxigênio, atendendo, inclusive, a rede privada e aumentando o número de UTI’s”, disse.
O parlamentar finalizou seu discurso pontuando que em 20 anos muitas coisas que não eram feitas no Estado, agora estão saindo do papel. “Entendo que estamos em ano eleitoral, mas não podemos crucificar o governo. Todos nós temos que dar exemplo e somos a caixa de ressonância de vocês, mas essa coisa de vaiar não afeta nenhum parlamentar que tem trabalho público. Sempre trabalhei pela valorização de servidores e é dessa forma que atuo na minha vida política”.
Andressa Oliveira
Revisão: Suzame Freitas
Agência Aleac